Outra coisa idiota que acontece em muitos concursos é a banca criar uma prova pequenininha, com 50 ou 60 questões,cheia de peguinhas desnecessários e com elevação desproporcional da dificuldade. Na minha opnião é muito mais razoavel criar uma prova com muitas questões, 120 ,150 questões e cobrar um amplo numero de assuntos, com a dificuldade necessária para comprovar a capacidade de exercício do cargo.
Atualmente muitas bancas fazem provas pequenas, com questões desproporcionais à complexidade do cargo e deixem de cobrar temas muito importantes como atualidades, o ideal é que uma prova para nivel médio, por exemplo, fizesse várias perguntas sobre todos os tópicos do edital e sem aprofundar demais.
Nas provas para nível superior a bossalidade continúa, não há a menor necessidade de elevar demais o nivel de dificuldade se a prova possui várias fases, na primeira fase a prova objetiva deve separar os concurseiros dos aventureiros, a prova discursiva irá então certificar as capacidades do candidato de expressar seus conhecimentos e ideias em um texto, sua capacidade de organização, coesão e lôgica; já na prova oral, se mesmo assim o avaliador tiver duvidas sobre a capacidade dos candidatos, esta poderá ser tirada face a face.
O que motivou este post foi que ao estudar direito eleitoral acabei resolvendo vários exercícios para procurador da república, e fiquei surpreso como as questõs da prova objetiva eram simples e..... objetivas!... pareciam que haviam caido em uma prova para técnico administrativo, mas o fato é que há boas bancas e bancas ruins, a banca ruins, as ruins tentam criar provas para ministro do STF e com isso só acabam criando provas ruins, cheias de imprecisões e peguinhas mal feitos que prejudicam bons candidatos, as boas bancas, geralmente, são guiadas pelo bom senso.
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